CDHU e prefeitura de Cunha assinam convênio para atender famílias desabrigadas pelas chuvas em 22/03/2010
Serão liberados R$ 456 mil para compra de terreno; parceria permitirá atender cerca de 70 famílias
A Secretaria da Habitação, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), assina nesta segunda-feira, 22, convênio com a prefeitura de Cunha para aquisição de terreno destinado à construção de futuro conjunto habitacional. O empreendimento atenderá as 70 famílias mais afetadas pelas chuvas do início do ano.
Para a compra da área, a prefeitura receberá R$ 456 mil da CDHU, que será a responsável pela construção do empreendimento. Este é o segundo convênio assinado com município para atender as pessoas que tiveram as casas danificadas ou destruídas pelas enchentes. Em fevereiro, a CDHU firmou um acordo para concessão de auxílio-moradia emergencial, no valor de R$ 300 mensais, para famílias com renda entre um e dez salários mínimos atingidas pelas chuvas.
Para a compra da área, a prefeitura receberá R$ 456 mil da CDHU, que será a responsável pela construção do empreendimento. Este é o segundo convênio assinado com município para atender as pessoas que tiveram as casas danificadas ou destruídas pelas enchentes. Em fevereiro, a CDHU firmou um acordo para concessão de auxílio-moradia emergencial, no valor de R$ 300 mensais, para famílias com renda entre um e dez salários mínimos atingidas pelas chuvas.
PARA SABER COMO ANDA TUDO ISSO FOMOS ATRÁS E OLHA O RESULTADO!!!
Procuramos saber a respeito de como anda o projeto CDHU para a cidade de Cunha, junto ao órgão responsável, e fomos informados que há indícios de irregularidades na criação do projeto de construção que fora realizado pela prefeitura municipal de Cunha.
Segundo informações o projeto para construção das casas populares oriundo do convênio realizado entre a prefeitura e o governo do estado de São Paulo através do CDHU, o qual tinha prazo á ser cumprido para que pudesse iniciar as obras, apresentou irregularidades no projeto. O projeto exigia uma área de preservação na área adquirida para a construção das casas, e segundo informações quem elaborou o projeto simplesmente esqueceu esse detalhe que prejudicou todo o convênio existente conforme informações divulgadas na reportagem acima.
E se tudo for realmente verdade o povo mais uma vez fica a ver navios, isso sim é administrar com competência!!!
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