A MEDIOCRIDADE DO POLÍTICO
No poder ele consegue tudo o que possa imaginar. Infelizmente devemos admitir que o expoente máximo disso são as pessoas que lideram os destinos da sociedade. Especificamente o político medíocre. O político medíocre preocupa-se mais em combater (hipotéticos) adversários internos – alguns nem o querem ser, são apenas fantasmas; do que a lutar contra os verdadeiros adversários que estão no “intimo” exterior. O político medíocre preocupa-se mais com a vontade de denegrir os que tem as mesmas ideias e ideologias, e portanto podem substitui-lo em caso de mau desempenho. O político medíocre passa mais tempo a arranjar motivos para se manter no lugar depois de falhar, do que a trabalhar para “merecer” ficar nas funções que lhe foram “confiadas pela população. O político medíocre quer ficar no poder não pelo mérito, não por ser o melhor, mas pela inexistência de alternativa, por ser o único a cumprir os mínimos ou ter a vontade /disponibilidade para lá estar. O político medíocre preocupa-se mais em comprar votos e arrebanhar apoiantes, do que conseguir conquista-los ou convencê-los a segui-lo com trabalho, competência e liderança. O político medíocre usa – tal como disse Maquiavel – o caminho mais fácil para o desgaste do adversário, ao invés de apresentar capacidades, soluções, propostas e projetos que convençam os votantes. O político medíocre tem a convicção e os tiques dos déspotas e ditadores. Acha que “quem não está com ele está contra ele” como se numa sociedade de um país desenvolvido e integrado no século XXI só existissem dois lados. O político medíocre rodeia-se normalmente de gente incapaz e sem personalidade, para que nenhum deles consiga aspirar ao seu lugar e que para que cumpra as suas ordens sem questionar. O político medíocre sofre de complexos de inferioridade e afasta todos aqueles que tenham mais competências. Razão pela qual nunca consegue apresentar propostas e soluções credíveis. A a comunidade já percebe a falta de ações anteriormente prometidas a população. Por fim o político medíocre rege-se pelo ditado “se não consegue vencer, junta-te a eles” ao invés de se esforçar pela luta de das suas convicções, dos seus princípios, dos seus valores ou das suas ideias. Essas questões, volto a reafirmar que são tão comuns em nossa sociedade habituada pelas “palavras” desses políticos que tem o poder de convencimento em dizer que sempre estarão lutando em benefício da sociedade, mas no intimo de suas “consciências” se proclamam pelo seu e do bem estar de sua prole, servirão de um mesmo contexto, das manias, do proveito do bem comum público.
É lógico que em Cunha isso não acontece e nem temos políticos assim!!! RISADAS...
NENÊ POLÍCIA
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