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sexta-feira, 25 de maio de 2012

" O Povo as vezes se parece com um macaco, que recebe uma banana e fica a bater palmas".

E o tempo passa, passa e cá estamos ainda presenciando as mesmices de épocas que já se passaram e permanecem inertes ao tempo, pouca coisa mudou, aliás, agora com a tecnologia da mídia, inclusive de escuta, os rolos aparecem mais frequentemente. E tudo, praticamente tudo por parte dos políticos envolvendo grana, muita grana, de mensaleiros, na cueca, nas malas pretas, nos apartamentos, dos bicheiros, etc, etc,.  Agora foi a vez do Senador do DEM Demóstenes Torres, que não é macaco mas escorregou na casca de banana.  Do outro lado, aliás, do mesmo bloco de senadores, eis que a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprova o fim do 14º e 15º salários pago aos parlamentares do Congresso Nacional. Se vai ser extinto não se sabe, pois, ainda vai merecer a aprovação em plenário. Compare-se ao salário mínimo, do qual já se tem posicionamento político em acabar com o décimo  terceiro. Do lado dos religiosos, lá pelas bandas do vaticano existem os rolos envolvendo o próprio banco (quem não leu o livro "Em nome de Deus", leia e verá o que acontece até os dias atuais).  Do lado dos evangélicos observa-se a atual briga de "quem é mais quem, entre o Bispo Edir Macêdo e de seu ex-sócio apóstolo Valdemiro Santiago, um atacando o outro, tudo com conotações financeiras e todos continuam batendo palmas pelo choro dos lideres espirituais.

Ao redor de tudo isso, o cidadão vive aterrorizado com ladrão e assaltante de todos os lados. Os traficantes e usuários se misturam entre homens e mulheres. As reclamações contra o péssimo atendimento à educação e saúde aumentam a cada dia, o desemprego, a falta de respeito ao idoso e à criança carente e tantas outras necessidades são reclamadas e tudo vai sendo dito que tudo está melhorando.

No meio de todo esse fogo cruzado, está o povo brasileiro, o cidadão que paga seu imposto astronômico, vive cada um, à espera de um milagre, em que o dito por um velho amigo que já se foi, "em que o brasileiro as vezes se parece com um macaco, que recebe uma banana e fica a bater palmas". Sem querer me sentir um macaco, tento alertar-me para a necessidade de mudança da cultura da política brasileira. Já é um começo, um grito.

Nenê Policia

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